
Quando falei sobre dividir ou não as contas, acabei fazendo uma regressão ao passado e, revivi várias situações engraçadas que passei com o Andrew. Ele que me desculpe, mas não tenho culpa desse namoro ter sido um verdadeiro acontecimento!
Bom, o episódio da conta já havia passado, mas como otimista que sou, resolvi focar nas qualidades e insistir mais um pouquinho. Lá pelo segundo mês, tomamos pé de que aquilo estava realmente virando namoro. Acho que jantares intimistas e uma maior aproximação de idéias e sentimentos, fizeram com que ele dissesse à mãe que estava namorando. "Quem, como, quando e onde conheceu ela?" Foram as perguntas só para início de conversa...Quando ele disse que eu era uma mulher maior de idade (nossa!!!), formada, e trabalhava na mesma empresa que ele, a "dita cuja" quase teve um treco e o-obrigou a terminar...Em pleno século XXI, acreditem!
Matriarca e advogada renomada deve ter feito planos muito especiais para aquele bebê de quase 30 anos, que nem ao menos filtrou a situação ao me contar. Surpresa, não sabia se ria ou chorava da situação.
Estava sendo julgada por uma pessoa que nunca tinha me visto mais gorda e que para começar a tentar ser aceita teria que pedir demissão, pq trabalharmos juntos era impensável... Isso era antiquado e ridículo demais para minha cabeça.
Quando mostrei total sobriedade em relação a decisão "dele", a coisa se reverteu. Lógico que eu não iria querer estar ao lado de alguém que é comandado por uma mãe tão meiga!
Foi quando recebi uma proposta indecente: " Linda, eu sou novo demais para assumir algo sério e ano que vem pretendo fazer mestrado em Coimbra. Vamos fazer uma coisa: redigimos um contrato, registramos em cartório nosso compromisso e daqui a dois anos nos reencontramos e casamos".
O quê??? Eu não podia estar ouvindo aquilo. Ele queria, mas não podia e essa foi sua melhor alternativa?
Caí na risada, foi minha única opção!
Depois de falar algumas coisinhas, me despedi certa de que estava deixando para trás uma pessoa que nada tinha em comum com o que mais admiro e, que por esse motivo, são meus pontos mais fortes: segurança, determinação, vida própria e auto-estima.
Mas uma coisa me preocupou. Será que ele estava refletindo em mim a imagem da sua querida mãe, que mandava nos 05 homens da casa? Hum, talvez seja isso. Bingo!!! Seria um embate e tanto, não?
Imagina...
Obs. Vale ressaltar que sempre tive sogras maravilhosas. Uma em especial, foi por muito tempo uma 2ª mãe e merece todo meu carinho e admiração.
Nada contra elas!
Bom, o episódio da conta já havia passado, mas como otimista que sou, resolvi focar nas qualidades e insistir mais um pouquinho. Lá pelo segundo mês, tomamos pé de que aquilo estava realmente virando namoro. Acho que jantares intimistas e uma maior aproximação de idéias e sentimentos, fizeram com que ele dissesse à mãe que estava namorando. "Quem, como, quando e onde conheceu ela?" Foram as perguntas só para início de conversa...Quando ele disse que eu era uma mulher maior de idade (nossa!!!), formada, e trabalhava na mesma empresa que ele, a "dita cuja" quase teve um treco e o-obrigou a terminar...Em pleno século XXI, acreditem!
Matriarca e advogada renomada deve ter feito planos muito especiais para aquele bebê de quase 30 anos, que nem ao menos filtrou a situação ao me contar. Surpresa, não sabia se ria ou chorava da situação.
Estava sendo julgada por uma pessoa que nunca tinha me visto mais gorda e que para começar a tentar ser aceita teria que pedir demissão, pq trabalharmos juntos era impensável... Isso era antiquado e ridículo demais para minha cabeça.
Quando mostrei total sobriedade em relação a decisão "dele", a coisa se reverteu. Lógico que eu não iria querer estar ao lado de alguém que é comandado por uma mãe tão meiga!
Foi quando recebi uma proposta indecente: " Linda, eu sou novo demais para assumir algo sério e ano que vem pretendo fazer mestrado em Coimbra. Vamos fazer uma coisa: redigimos um contrato, registramos em cartório nosso compromisso e daqui a dois anos nos reencontramos e casamos".
O quê??? Eu não podia estar ouvindo aquilo. Ele queria, mas não podia e essa foi sua melhor alternativa?
Caí na risada, foi minha única opção!
Depois de falar algumas coisinhas, me despedi certa de que estava deixando para trás uma pessoa que nada tinha em comum com o que mais admiro e, que por esse motivo, são meus pontos mais fortes: segurança, determinação, vida própria e auto-estima.
Mas uma coisa me preocupou. Será que ele estava refletindo em mim a imagem da sua querida mãe, que mandava nos 05 homens da casa? Hum, talvez seja isso. Bingo!!! Seria um embate e tanto, não?
Imagina...
Obs. Vale ressaltar que sempre tive sogras maravilhosas. Uma em especial, foi por muito tempo uma 2ª mãe e merece todo meu carinho e admiração.
Nada contra elas!
Caramba, que viagem foi essa hein? Parece filme, se eu não conhecesse a real. Mas também quem manda tem uma má pontaria, tantas outras pessoas na empresa e vai logo no "filho da mãe" ....rs....
ResponderExcluirPois é.Pelo menos serve como crônica e rende umas boas risadas...
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