segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

A pergunta que não queria calar

Desde que entrei na empresa (há 05 meses), um colega disse que tinha uma pergunta para me fazer mas, ainda não tinha coragem pela falta de intimidade. Ele é uma pessoa ímpar, cheio de idéias e manias bem particulares, que deixou todo mundo curioso e questionando quando a tal pergunta iria sair. A curiosidade aumentava dia após dia e hoje, ele resolveu finalmente fazê-la.
Reuniu toda a equipe de planejamento físico e financeiro (somos 10) e lá fomos nós...
Não vou negar que além de curiosa, já estava nervosa com toda aquela platéia e mistério e certamente, um pimentão de tão vermelha. E se...
...ele me constragesse na frente de todos?
...me perguntasse algo impróprio ou indelicado?
...me pedisse em namoro em público??? Ave Maria! (Vale ressaltar que nunca houve nenhuma paquera envolvida e o clima é de total respeito. Mas, a essa altura, pensei de tudo. )
De repente, ele fala: "já fiz uma enquete e aqui, vc é a única que se encaixa nesse quadro" - respira bem fundo e solta a pérola:

- Patrícia, alguma vez já te chamaram de Patricinha?

O silêncio se fez e ninguém conseguiu nem rir. Coitado de Adelvan, que estava com azia de tanta curiosidade e teve a expectativa frustrada desse jeito...rsrs
Agora respondendo à sua pergunta: se ser Patricinha vier acompanhado do sentindo pejorativo de futilidade e frescura, NÃO. Não sou. Mas, se for no sentido de estar sempre bem cuidada (unhas, cabelo e roupas), SIM, essa sou eu.
Um beijo grande.

Um comentário:

Carinho amigo

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Criei o blog com o intuito de tratar de uma infinidade de assuntos que vão desde a rotina de mãe, mulher, profissional e estudante à modelos de lingeries, marcar de perfumes e moda, perpassando sempre (claro) pelos nossos queridos e às vezes odiados homens. Ah! Certamente eles serão assunto garantido aqui.
Será um prazer compartilhar desses temas com você.
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